Os saxões

Definição

Joshua J. Mark
por , traduzido por Ana Carolina de Sousa
publicado em 15 Junho 2023
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Disponível noutras línguas: Inglês, francês, espanhol, Turco
Anglo-Saxon Clothing, 6-9th century CE (by Albert Kretschmer, Public Domain)
Vestimenta anglo-saxônica, séculos VI-IX a.C.
Albert Kretschmer (Public Domain)

Os saxões eram um povo germânico da região norte do rio Elba, estendendo-se de Holstein (na atual Alemanha) até o Mar do Norte. Os saxões que migraram juntamente com os anglos, frísios e jutas para a Britânia nos séculos V e VI vieram a ser conhecidos como anglo-saxões como uma forma de diferenciá-los daqueles do continente.

Referiam-se à região de onde vieram como Saxônia, e pensa-se que o nome deles deriva de um tipo de faca que eles usavam, conhecida como seax. Os saxões do continente entraram em conflito com os francos e foram conquistados por eles sob o comando de Carlos Magno depois das Guerras Saxônicas (772-804), enquanto aqueles que migraram para a Britânia estabeleceram os reinos de Kent, Wessex (saxões do oeste), Sussex (saxões do sul), Essex (saxões do leste), Anglia Ocidental e Mércia, com os Middlesex (saxões do meio) emergindo depois como parte de Essex. Coletivamente, esses povos seriam conhecidos como anglo-saxões, embora suas comunidades fossem compostas, de início, por frísios, anglos, jutas e saxões. O termo anglo-saxão inicialmente nada tinha a ver com etnicidade e tudo a ver com clareza; como observado, o termo só designava aqueles que tinham emigrado de territórios germânicos para a Britânia e parece ter sido usado só depois de 1066.

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Os saxões foram um dos últimos povos europeus a aceitar a cristandade, a medida em que se associaram aos francos, seus adversários no continente, mas sobretudo porque seu sistema de crenças (o paganismo germânico) era integral para a vida cotidiana e a estrutura social. A aderência saxônica aos ritos e tradições pagãs, mesmo depois da conversão ao cristianismo nos séculos VII e IX, influenciou suas observâncias cristãs assim como sua língua contribuiu para o desenvolvimento do "Old Enlgish" (antigo inglês) na Britânia.

No continente, as tradições anglo-saxÔNICAS continuaram mesmo APÓS A conquista pelos francos, com Carlos Magno.

Os reis anglo-saxões, como Alfredo, o Grande (r. 871-899), encorajaram a literatura e a produção de livros no inglês daquela época até a conquista normanda da Inglaterra em 1066, além da introdução do francês como língua da corte, dando surgimento ao "Middle English" (inglês médio), que eventualmente se tornaria o inglês moderno. No continente, as tradições saxônicas continuaram mesmo depois da conquista pelos francos, sob o comando de Carlos Magno, influenciando o desenvolvimento da cultura e dos costumes germânicos. Na Britânia, o Período Anglo-Saxão data de entre 410-1066 - da saída dos romanos até a invasão normanda - e, no continente, do século IV até 804 (da primeira menção na escrita até sua derrota durante as Guerras Saxônicas), mas seu legado continuou muito depois até a era moderna.

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Origens

Acredita-se que os saxões foram mencionados pela primeira vez na Geographia de Cláudio Ptolomeu (c. 100 até c. 170 d.C.), mas é possível que ele estivesse se referindo a outro povo cujo nome era traduzido como Axones e depois confundido com Saxones porque este era mais conhecido. A primeira menção mais provável aos Saxones ocorreu em 356, referindo-se a eles como piratas junto com os francos, mas nenhuma informação sobre sua origem é dada. O cronista saxão Widukind de Corvey (c. 925-973), em sua obra Os Atos dos Saxãos, escreve:

Primeiro, apresentarei algumas informações sobre a origem e o status do povo. Nesta seção, me apoio unicamente em tradições porque a passagem de tanto tempo anuviou qualquer certeza. Há muito desacordo sobre esta questão. (Ch. 2)

Ele então relata como os saxões vieram dos daneses ou dos gregos ou eram veteranos macedônicos do exército de Alexandre, o Grande. Todas essas alegações são rejeitadas por pesquisadores modernos. Widukind relata como eles chegaram em Halden (na margem esquerda no baixo rio Elba) de barco e entraram em conflito com o povo thuringii que vivia lá. Após várias batalhas e muitas mortes, um tratado foi acertado, dando aos saxões liberdade de comércio na região, mas proibindo-os de praticar agricultura ou estabelecer assentamentos.

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Map of the Saxon Shore, c. 380 CE
Mapa da costa saxã, c. 380 d.C.
Cplakidas (CC BY-SA)

Widukind baseia sua obra em histórias gregas e romanas e, nesta seção, ou segue um antigo escritor ou toma informações emprestadas de contos da Rainha Dido e a fundação de Cártago. Ele alega que um jovem saxão, carregando ouro, foi até os thuringii e disse que aceitaria o que eles decidissem dá-lo em troca. Ele recebeu uma quantidade de terra e retornou ao seu navio. Os thuringii ficaram encatados com o comércio e consideraram o homem bastante esperto, mas o jovem saxão "tomou a terra e a espalhou o máximo possível sobre os campos próximos então protegeu estes lugares com acampamentos fortificados" (Ch. 5). Já que ele tinha legalmente comercializado ouro por terra, e a terra estava agora espalhada, ela pertencia aos saxões e, quando os thuringii contestaram, os saxões explicaram isso e como eles tinham o direito de defender sua propriedade. Assim, a região da Saxônia foi estabelecida e, de acordo com Widukind, os thuringii dramaticalmente reverteram sua opinião sobre aquela transação de ouro-por-terra.

Cultura & religião

Como a Saxônia foi de verdade fundada ou de onde os saxões vieram não está claro, dado que eles não deixaram registros. Escrevendo muito depois, Widukind alega que, após os saxões se estabelecerem, os francos formaram uma aliança com eles para derrotar os thuringii e então planejaram se voltar contra eles. Os saxões descobriram o plano, no entanto, e mataram os francos num ataque surpresa. Eles então estabeleceram as províncias que se tornariam a Anglia, Eastphalia e a Westphalia da Saxônia.

Os saxões parecem ter praticado uma forma de paganismo germânico que incluía a veneração A um pilar sagrado.

Informações sobre a cultura e a religião saxônica também são incertas. A religião não possuía escrituras ou liturgia, e tudo que se conhece sobre suas tradições vem dos escritores cristãos. Os saxões parecem ter praticado uma forma de paganismo germânico que incluía a veneração a um pilar sagrado conhecido como Irminsul, uma possível simbolização da Árvore do Mundo (famosa na religão nórdica). Seu deus chefe era Woden (Odin), e seus rituais religiosos se centravam no Irminsul erguida em um bosque sagrado ou em rituais observados em bosques sem pilar. De acordo com o especialista Roger Collins, o Irminsul estava "diretamente associado à vitória militar e à conquista" e servia para agrupar os saxões para campanhas (281).

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Os registros religiosos informam que a estrutura social saxônica seguia uma hierarquia com nobres no topo, seguido pelos homens livres, depois a classe mais baixa e os escravos, com base na crença em deidades superiores, medianas e inferiores. A lei saxônica proibia casamento entre classes, mas todas as três eram totalmente representadas em reuniões de conselhos e tinham voz em decisões legais e na legislação.

Sacríficios eram praticados para os deuses regularmente, e festivais eram realizados anualmente ou por volta de datas que depois foram cristianizadas - como o 25 de dezembro, em que se celebrava o Yule - e incluía a tradição de decorar árvores e trocar presentes. Aparentemente, entendia-se que o Irminsul conectava o mundo inferior à terra e até os céus e então era honrado como um símbolo de alcance total aos deuses e seu laço com a humanidade.

Narrativa de migração, pirataria & invasão

Os saxões, como muitos outros povos, foram afetados pelas mudanças sociopolíticas e as alternanças populacionais da chamada Era da Migração (ou Período de Migração) dos séculos IV e VI. O Império Romano Ocidental estava em declínio durante este período, e populações antes sedentárias, incluindo os alanos, alamanos, godos, hunos, eslavos e outras bateram de frente umas com as outras e com comunidades romanas conforme tentavam fugir de forças invasoras, manter uma identidade cultural em uma nova terra e encontrar regiões seguras com recursos abundantes para estabelecer comunidades.

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Migration Period in Europe During the 4th & 5th Century
Período de migração na Europa durante os séculos IV e V
Simeon Netchev (CC BY-NC-SA)

Muitos destes grupos tinham anteriormente se aliado à Roma, enviando soldados como mercenários para o exército romano e, entre eles, estavam os saxões, alguns dos quais tinham migrado para a costa da Gália. Outros saxões, à esta altura, tinham há muito se envolvido com a pirataria, junto com os francos e os frísios, a partir de bases ao longo da costa do Mar do Norte. Estes piratas regularmente atacavam as costas da Gália e da Britânia. De acordo com alguns estudiosos, fortes foram construídos pelos bretãos para se defenderem contra os ataques, mas esta alegação tem sido confrontada. Além disso, parece que as estruturas interpretadas como fortes eram, mais provavelmente, centros de comércio, os quais podiam ser alvos dos ataques saxões.

Roma repetidamente enviava forças contra os piratas já que a Britânia era uma província desde 43 d.C., e os interesses romanos precisavam ser protegidos. Conforme o Império Romano entrava em declínio, seus recursos ficavam mais próximos de casa, contudo, e não havia qualquer excedente para enviar para a Britânia. O diplomata gálio-romano e poeta Sidônio Apolinário (c. 430 até c. 485) menciona, em suas cartas, os piratas saxões e seus ataques a cidades costeiras. O estudioso H. R. Ellis Davidson comenta:

Uma carta de Sidônio deplora o costume cruel dos piratas saxões, que ofereciam um prisioneiro em dez aos deus do mar como uma oferenda de agradecimento pela viagem bem-sucedida. Ele admite, no entanto, que eles se sentiam obrigados a fazer sua oferenda como cumprimento de um voto: "Estes homens estão ligados por votos que devem ser pagos com vítimas. Eles enxergam isso como um ato religioso para perpetuar seu horrível massacre. Esse sacrifício poluidor é, aos olhos deles, um sacrifício de absolvição." (64)

Por volta de 367 d.C., coalisões saxônicas e francas tinham intensificado seus ataques e sacrifícios junto à costa da Britânia ao mesmo tempo em que os pictos ao norte da Muralha de Adriano começavam a fazer mais e mais incursões na Britânia romana. Anos antes de Sidônio escrever da Gália, em 410 d.C., os romanos deixaram completamente a Britânia, e os saxões começaram a estabelecer assentamentos permanentes aí em cerca de 429 d.C. Mas isso não parece ter dado fim aos ataques dos piratas saxões nos portos. Pode ter sido as ações destes que levaram os historiadores medievais a elaborar suas narrativas sobre uma invasão dos saxões na Britânia.

A migração saxônica tem sido caracterizada como uma invasão, graças aos trabalhos de historiadores como Gildas (500-570), Beda (672-735) e Nênio (século IX), os últimos baseando-se nos trabalhos do primeiro. Gildas retrata os saxões como selvagens que foram convidados à Britânia por seus reis para lidar com os pictos depois da saída de Roma e então se voltaram contra seus anfitriões. Os saxões assolaram a terra até serem derrotados pelo herói Ambrósio Aureliano na Batalha de Badon Hill em c. 460 d.C. Beda desenvolveu a versão de Gildas sobre os eventos, e Nênio acrescenta o detalhe da traição do rei Vortigern pelos saxões e sua derrota pelo chefe militar Artur em Badon Hill, uma figura que depois se transformaria no lendário Rei Artur dos bretões.

Vortigern & Merlin
Vortigern & Merlin
PKM (Public Domain)

Estudiosos modernos têm contestado a narrativa de uma invasão saxônica a medida que parece, cada vez mais, que certos saxões, anglos, frísios, jutas e bretões viveram juntos na Britânia e se engajaram num comércio mutualmente benéfico. Como observado, os 'fortes' que antes se pensava terem sido construídos para defesa contra os saxões provavelmente eram centros de comércio, e escavações arqueológicas indicam um comércio pacífico, no interior, entre os saxões e outros povos que parecem ter vivido lado a lado.

Segundo as As Crônicas Anglo-Saxônicas, o chefe saxão Cerdic de Wessex e seu filho Cynrick chegaram na Britânia em 495 d.C., derrotaram os galeses e as forças bretãs e fundaraam o Reino de Wessex (saxões do oeste). Cerdic é reconhecido como o primeiro rei desta região, e muitas genealogias da monarquia inglesa reclamam-no como seu ancestral. Estudiosos modernos, entretanto, confrontam a interpretação tradicional de Cerdic como um chefe saxão, observando que seu nome é bretão e que ele foi, mais provavelmente, um lorde bretão que se refugiou junto aos saxões, aprendeu sua língua e retornou em 495 d.C. para reclamar um reino perdido. A interpretação de Cerdic como um líder, ou o líder, de uma invasão saxônica da Britânia tem sido amplamente desmascarada.

Quem quer que Cerdic tenha sido, o fato é que ele estabeleceu um dos reinos anglo-saxões mais vibrantes na terra. Os anglo-saxões tinham se estabelecido primeiro em Kent antes de se firmarem em outras áreas com seus próprios governos. Em Wessex, apenas um homem que descendesse de Cerdic poderia alegar ser rei desde o tempo de seu filho Cynric até o reinado de Alfredo, o Grande.

Alfred the Great Statue, Winchester
Estátua de Alfredo, o Grande, Winchester
Odejea (CC BY-NC-SA)

Alfredo derrotou os vikings, primeiro em Eddington em 878 d.C. e de novo em Londres em 886 d.C., e emergiu como rei dos anglo-saxões, governando todas as regiões ainda não conquistadas pelos daneses. Ele unificou o reinado através do código legal, de atualizações na infraestrutura, acordos comerciais e programas educacionais. Seu neto, Aesthelstan (r. 927-939), continuou suas políticas como o primeiro rei da Inglaterra, reinando sobre um povo diverso mas unificado.

As guerras saxônicas

No continente, entretanto, a história era diferente ao passo que os francos ganhavam poder e os saxões resistiam a esforços de assimilação. Carlos Magno, rei dos francos (r. 768-814), depois dos francos e lombardos (r. 800-814), não estava interessado na diversidade, apenas unidade. Pouco depois de se tornar rei, ele lançou uma campanha militar contra os saxões em 772 na tentativa de erradicar o paganismo germânico e cristianizar a Saxônia. Sob o pretexto de que os saxões tinham queimado uma igreja, Magno invadiu a Westphalia e derrubou o Irminsul ali num esforço de esmagar o espiríto saxão. Então ele saqueou o santuário associado ao Irminsul e massacrou qualquer saxão em seu caminho enquanto marchava para longe.

As Guerras Saxônicas duraram mais de 30 anos conforme Carlos Magno reclamava vitórias que os saxões recusavam a reconhecer. Em 777, um chefe militar saxão chamado Widukind negociou com o rei Sigfried da Dinamarca para permitir refugiados saxões em seu reino. Carlos Magno interpretou isso como um desafio à sua autoridade, e hostilidades começaram. Em 782, ele ordenou a execução de 4.500 saxões (o massacre de Verden) para acabar com a força de vontade deles e forçá-los a abandonar suas tradições, aceitar o cristianismo e submeterem-se ao governo franco, mas eles continuaram a resistir. Widukind desaparece dos registros históricos depois de 785 d.C., e nehum outro líder tomou seu lugar.

Charlemagne and the Carolingian Empire c. 814
Carlos Magno e o Império Carolíngio, c 814
Simeon Netchev (CC BY-NC-SA)

Em 798, Carlos Magno impediu toda a migração saxônica para a Dinamarca e continuou pressionando o povo da Saxônia a se submeter à sua autoridade. Quando eles continuaram a resistir, ele abandonou sua política usual e, em 804, deportou 10.000 saxões para a Neustria, substituindo-os na Saxônia por francos e acabando com as Guerras Saxônicas. Assim, os saxões na Dinamarca, na Neustria e aqueles deixados na Saxônia se assimilaram ao resto da população.

Conclusão

A Britânia começou a ser cristianizada em 597 com a chegada de Santo Agostinho da Cantuária e a conversão da corte em Kent, mas as tradições religiosas anglo-saxãs, como a observância do Yule, continuaram, assim como crenças populares, que foram transmitidas por meio de histórias que se tornaram contos e lendas, formando a base para o desenvolvimento da literatura inglesa. O épico literário europeu mais antigo, Beowulf, é uma obra anglo-saxã, além de outras peças de literatura medieval, como o Hino de Caedmon. A tradição literária estabelecida por tais trabalhos foi posteriormente desenvolvida por escritores como Geoffrey Chaucer e William Shakespeare.

As contribuições anglo-saxãs para a cultura variam desde leis de contrato e propriedade até julgamentos por júri, a construção de casas, o desenvolvimento de armamento e armadura (famosa evidência do Sutton Hoo Ship Burial) e muitas outras, mas o termo anglo-saxão tem, infelizmente, sido apropriado na era moderna por membros de organizações da extrema direita que advogam a favor da supremacia branca. Deve-se lembrar que, no tempo em que os saxões entram nos registros históricos, a Civilização do Vale Indu e aquelas da Mesopotâmia e do Egito já tinham surgido e caído mais de centenas de anos antes. O legado dos saxões e anglo-saxões tem e continua a exercer influência vital na cultura mundial, mas deve ser entendido no contexto da história global, não apenas da Europa.

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Perguntas e respostas

Quem eram os saxões?

Os saxões eram um povo germânico que habitou a área da atual Alemanha na costa do Mar do Norte.

Qual é a diferença entre os saxões e os anglo-saxões?

O termo anglo-saxão se refere àqueles saxões que migraram da Alemanha para a Britânia durante os séculos V e VI e só começou a ser usado depois de 1066 para diferenciar os saxões continentais daqueles na Britânia. O termo 'saxões' se refere àqueles que permaneceram na Saxônia, Germânia.

O que aconteceu com os saxões que permaneceram na Germânia?

Os saxões que permaneceram na Saxônia, na Germânia, foram derrotados por Carlos Magno, dos francos, em 804, e foram, posteriormente, assimilados à população geral.

O que aconteceu com os anglo-saxões na Britânia?

Os anglo-saxões na Britânia foram unidos sob a liderança de Alfredo, o Grande (r. 871-899) e assimilados com os bretões e outros povos.

Sobre o tradutor

Ana Carolina de Sousa
Ana Carolina é tradutora e revisora e graduanda de Tradução pela Universidade Federal de Uberlândia. Ela é apaixonada por línguas e literatura. Em seu tempo livre, gosta de ler e assistir séries históricas.

Sobre o autor

Joshua J. Mark
Escritor freelance e ex-professor de filosofia em tempo parcial no Marist College, em Nova York, Joshua J. Mark viveu na Grécia e na Alemanha e viajou pelo Egito. Ele ensinou história, redação, literatura e filosofia em nível universitário.

Citar este trabalho

Estilo APA

Mark, J. J. (2023, Junho 15). Os saxões [The Saxons]. (A. C. d. Sousa, Tradutor). World History Encyclopedia. Obtido de https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-13480/os-saxoes/

Estilo Chicago

Mark, Joshua J.. "Os saxões." Traduzido por Ana Carolina de Sousa. World History Encyclopedia. Última modificação Junho 15, 2023. https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-13480/os-saxoes/.

Estilo MLA

Mark, Joshua J.. "Os saxões." Traduzido por Ana Carolina de Sousa. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 15 Jun 2023. Web. 29 Abr 2024.