Baba Yaga

Definição

Joshua J. Mark
por , traduzido por Mateus José Aleixo Miranda
publicado em 07 Outubro 2021
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Disponível noutras línguas: Inglês, francês, espanhol, Turco
A Sculpture of Baba Yaga (by Artemiy Ober, Public Domain)
Escultura de Baba Yaga
Artemiy Ober (Public Domain)

Baba Yaga é uma bruxa ou ogra do folclore eslavo que vive numa cabana mágica na floresta e ajuda, aprisiona ou come pessoas (normalmente crianças). É uma das figuras mais famosas do folclore eslavo como guardiã das fontes da águas da vida e a personificação do poder e da independência femininos.

O seu nome é muitas vezes traduzido como "Avó Bruxa", embora esse termo seja contestado e não haja um consenso sobre o significado de Yaga. Foi mencionada pela primeira vez num livro de gramática russa em 1755, mas se pensa que já existia na tradição oral dos contos populares eslavos muito antes. Geralmente ela é a vilã de qualquer peça em que se apresente; porém, muito além do que uma mera bruxa maléfica, ela personifica uma figura auxiliadora e trapaceira que encoraja o autodesenvolvimento.

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Baba Yaga é provavelmente mais conhecida na história de Vasilissa, a Bela, em que inadvertidamente liberta a heroína da tirania da madrasta e das meias-irmãs. Além desse conto, também aparece noutros famosos, como A Princesa-Sapo e Baba Yaga and the Kind-Hearted Girl, desempenhando papéis semelhantes. Algumas de suas narrativas seguem o paradigma da história da Cinderela, em que a ogra protagoniza a função da Fada Madrinha com características obviamente mórbidas.

Como vive fora das normas da sociedade e segue sempre as suas próprias regras, passou a encarnar o conceito de poder e emancipação femininos na era moderna. Livros, filmes e programas de televisão aludem-lhe nesse papel e, embora mantenha o seu carácter ameaçador, é cada vez mais vista como uma fonte de sabedoria e vigor do que somente a representação do mal.

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Representação, possível origem e nome

Baba Yaga é representada como uma mulher velha, enorme e feia, que vive numa cabana construída sobre quatro grandes pernas de galinha que podem se mover quando ordenadas. Baba é muitas vezes vista coberta pelo seu fogão ou reclinada na cabana com o seu grande nariz recostando no teto. Quando sai de casa, monta num almofariz movido por um pilão com uma mão; com a outra, segura uma vassoura que usa para limpar qualquer vestígio dos seus rastros.

BABA YAGA é geralmente chamada de "vó Bruxa", MESMO QUE NÃO SEJA UMA TRADUÇÃO DIRETA.

Ela normalmente sai da sua cabana de manhã e regressa ao fim da tarde, comandando uma revoada de gansos negros que percorrem os céus à procura de crianças. Na história The Black Geese of Baba Yaga, duas crianças desobedientes, Olga e Sergei, saem de casa às escondidas enquanto a mãe está no mercado - mesmo depois dela ter avisado para não saírem enquanto os gansos voassem -, e Sergei é raptado e levado para a cabana de Baba Yaga para ser devorado. Olga consegue salvar o irmão manipulando objetos mágicos e ambos aprendem a lição de dar ouvidos à mãe.

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Nessa história, tal qual em muitas outras, Baba Yaga é uma poderosa feiticeira com apetite voraz por crianças, todavia, de acordo com o acadêmico Andreas Johns no seu vasto livro sobre o assunto, ela teria sido primordialmente uma deusa eslava e Mãe Terra. Johns cita o academicista Mikhail Chulkov, o qual nota semelhanças significativas entre Baba Yaga e uma antiga deusa da morte conhecida como Iagaia baba:

Os eslavos veneravam a deusa do submundo por esse nome, representando-a como uma figura assustadora sentada num almofariz de ferro, com um pilão de ferro nas mãos; faziam-lhe sacrifícios de sangue, pensando que ela os dava de comer às duas netas que lhe eram atribuídas, e que ela mesma se deleitava com o derramamento de sangue. (16)

A menção de Chulkov às netas de Iagaia baba reflete outra semelhança entre a deusa e a bruxa, tendo em vista que Baba Yaga às vezes é retratada junta de duas filhas ou duas irmãs. De fato, alguns estudiosos referem-se à figura no plural: Baba Yagas, todas sendo essencialmente uma única entidade.

Outros estudiosos acreditam que ela era inicialmente a encarnação da natureza - podendo ser tanto cruel como bondosa - ou uma tempestade, ao passo que outros ainda alegam que ela simboliza um arado que quebra (fere) a terra para permitir o plantio, a fertilização e o crescimento das colheitas. Johns cita o acadêmico Matthew Guthrie, que parece rejeitar a interpretação do arado em favor da teoria da Deusa da Morte, afirmando que Baba Yaga é a versão eslava da deusa grega Perséfone.

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Baba Yaga's Hut
Cabana de Baba Yaga
Ivan Bilibin (Public Domain)

Na lenda, ela tem origem demoníaca, segundo o acadêmico Vasilii Levshin, citado por Johns:

Desejando criar a mais perfeita essência do mal, o diabo cozinhou doze mulheres desagradáveis num caldeirão. Para extrair a essência, juntou o vapor na boca e depois cuspiu dentro do caldeirão sem pensar. Dessa mistura nasceu Baba Yaga, o mal perfeito. (13)

Ela é habitualmente representada dessa forma independentemente do bem que possa resultar das suas ações, uma vez que se tornou conhecida como a personificação do mal. Não há uma única interpretação da sua origem que seja universalmente aceita, e o mesmo se aplica ao seu nome. Johns cita que:

Em russo antigo, a palavra baba podia referir-se a uma parteira, feiticeira ou cartomante, e a palavra russa moderna padrão para "avó" (babushka) é derivada dela. Baba em russo moderno é também um termo pejorativo para mulher... A origem e o significado de Iaga é muito mais obscuro e inspirou várias interpretações diferentes entre os linguistas. (10)

Entre as muitas possibilidades sugeridas estão doença; enfermidade; horror; calafrio; ninfa do bosque; bruxa; mulher; malévola; raiva; fúria; ira; tortura; dor e preocupação; serpente; madrasta; tia e mãe. Johns cita Brian Cooper, o qual afirma que "o nome sugere um modelo de opressão sufocante" e conclui que "apesar das suas origens obscuras, Baba Yaga é bem conhecida em toda a Rússia. Tal como a palavra "bruxa", iaga era usada pelos aldeões como uma designação pouco lisonjeira para "mulheres velhas, briguentas e feias" (11). O nome pode, portanto, ser entendido como "vó bruxa", mesmo que não seja uma tradução direta.

Embora rapte e coma crianças e pareça ir à caça delas ao longo do dia para a sua refeição noturna, Baba Yaga também serve como catalisadora de mudanças. Há uma série de contos em que ela atua como agente de transformação, ajudando a heroína ou herói a atingir a superação e a completar uma missão. Nesses contos, e mesmo em outros em que seja retratada como vilã, Baba Yaga simboliza a figura mitológica do "trickster", ou trapaceira.

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O Arquétipo do Trapaceiro

A figura de uma divindade enganadora/ardilosa aparece nas mais diversas mitologias do mundo inteiro. Convém lembrar, pois, que as mitologias eram outrora crenças religiosas tão válidas como quaisquer outras existentes nos dias de hoje. O malandro era reconhecido como um deus ou uma emanação de uma divindade suprema que interferia na vida de outros deuses, dos seres humanos e do mundo natural; ele assim alterava o equilíbrio para que as coisas fossem realinhadas e modificadas (às vezes por algum motivo específico ou sem ter razão alguma). Por mais desagradável que fosse a experiência com o "trickster", a vítima de seus ardis era forçada a sair da sua zona de conforto para transcender a um novo estado de consciência de si própria e do mundo.

Uma das figuras mais conhecidas desse arquétipo é Loki, da mitologia nórdica, que antagoniza repetidamente os deuses de Asgard, assim como é responsável pela origem de vários dos artefatos mágicos mais renomados, incluindo o martelo de Thor e a lança de Odin. Não obstante, o perfil do engana-trouxa aparece em muitos outros sistemas de crenças, incluindo o Coiote nas religiões indígenas norte-americanas; Exu dos iorubás da África Ocidental, e o Olho de Rá na antiga religião egípcia.

Baba Yaga
Baba Yaga
Ivan Bilibin (Public Domain)

O notável psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961) observou as conexões dessas crenças e sugere que os deuses da trapaça manifestam este arquétipo psicológico: a Sombra, o aspecto mais obscuro e reprimido da personalidade humana frequentemente rejeitado ou suprimido. A Sombra aparece em sonhos, visões, contos religiosos e lendas, representando o que a pessoa teme ou, pelo menos, acha repulsiva em si mesma. Jung comenta:

O trickster surge nos mitos mundiais como um ser de origem cósmica e essência divino-animal; ao mesmo tempo superior ao homem, pelas qualidades sobre-humanas, e inferior por sua loucura inconsciente. Por isso, é abandonado pelos seus companheiros (evidentemente humanos), o que parece indicar que desceu abaixo do seu nível de consciência. (263)

Baba Yaga enquadra-se perfeitamente nessa definição, na medida em que projeta qualidades sub-humanas e sobre-humanas ao rejeitar a consciência das normas sociais e ao ser capaz de agir livremente (inconscientemente) fora delas. Ela é simultaneamente bestial na sua caça à presa e divina nas suas capacidades sobrenaturais de voo, metamorfoses e feitiços mágicos.

Vasilissa, a Bela

A definição de Baba Yaga como ardilosa é mais clara no mais famoso dos seus contos: Vasilissa, a Bela. Vasilissa vive feliz com a mãe e con pai até os oito anos de idade até que sua mãe adoece e a chama ao leito de morte, dando-lhe uma boneca mágica. Ela tem de manter a boneca sempre consigo, em segredo de toda as pessoas, e oferecer-lhe comida e bebida sempre que enfrentar algum desafio para assim poder receber ajuda. Após a morte da mãe, o pai se casa com uma mulher cujas duas filhas têm inveja da beleza de Vasilissa. Ela é abusada, sendo submetida a tarefas árduas; seu pai nada pode fazer, pois está em viagem de negócios. Dessa forma, Vasilissa só consegue realizar tais afazeres com a ajuda de sua boneca.

Quando Vasilissa e as suas meias-irmãs atingem a idade para casar, a madrasta recusa todos os pretendentes de Vasilissa, dizendo-lhes que ela não se casaria enquanto as suas irmãs mais velhas não contraíssem matrimônio. Na esperança de se livrar de Vasilissa, a madrasta envia-a constantemente à floresta para ainda mais obrigações:

No fundo dessa floresta havia uma relva verde onde se erguia uma cabana miserável com pernas de galinha. Nessa casa vivia Baba Yaga, uma velha vovó bruxa. Ninguém se atrevia a aproximar-se da cabana, porque a Baba Yaga comia pessoas. A madrasta de Vasilissa mandava a jovem para a floresta na esperança de que fosse encontrada e devorada pela ogra. Enretanto, a bonequinha mostrava-lhe onde cresciam os arbustos, as flores e os frutos silvestres, e não a deixava se aproximar da cabana com pernas de galinha. Cada vez que Vasilissa regressava sã e salva, a madrasta odiava-a cada vez mais. (Wiginton, 26)

Finalmente, Vasilissa foi despachada diretamente para a cabana de Baba Yaga para pedir por lenha e fogo. Ela vê passar três cavaleiros - um branco, um vermelho e outro preto - que trazem o crepúsculo, o nascer do sol e a noite, respectivamente, e depois chega à cabana de Baba Yaga pouco antes do escurecer:

Em volta da cabana havia uma parede de ossos humanos encimada por crânios. O portão no muro tinha dobradiças feitas de ossos de pés humanos e fechaduras de ossos de mandíbula com dentes afiados. Vasilissa gelou de horror ao ver aquilo... De repente, o bosque encheu-se de um barulho terrível - árvores gemiam, os ramos rangiam e as folhas farfalhavam. Baba Yaga veio voando da floresta. Ela vinha num grande almofariz de ferro e empurrava-o com o pilão. Ao chegar, varreu o rasto atrás de si com uma vassoura de cozinha. (Wiginton, 28-29)

Baba Yaga exige saber por que a garota estaria ali e concorda em dar-lhe fogo em troca de trabalho. A Vasilissa são atribuídas tarefas impossíveis que ela consegue realizar com a ajuda da boneca. Vasilissa permanece na casa mágica durante algum tempo como criada e fica curiosa sobre uma série de coisas, mas é alertada por Baba Yaga que "nem todas as perguntas conduzem ao bem", embora a deixe perguntar o que quiser. Vasilissa compreende a ameaça implícita e só faz perguntas sobre os cavaleiros - o que parece enfurecer Baba Yaga -, que esta por sua vez procura saber por qual razão a jovem não fazia outros questionamentos. Vasilissa responde que só estava seguindo o aviso de Baba Yaga e a enfurece ainda mais à medida que cumpre todas os serviços. Ela responde cuidadosamente que as bênçãos da sua falecida mãe tornaram-na competente, e Baba Yaga, desmerecendo todas essas bençãos, manda-a embora.

EMBORA TRADICIONALMENTE REPRESENTADA COMO UMA FIGURA ASSOCIADA ÀS TREVAS, AO MAL, AO CANIBALISMO E À MORTE, BABA YAGA É ESSENCIALMENTE UM AGENTE TRANSFORMADOR.

Baba Yaga envia Vassilissa para casa com uma caveira que contém o fogo que outrora fora ordenada buscar. Uma vez lá, queima a madrasta e as meias-irmãs até virarem cinzas. Posteriormente, ela e a sua boneca saem de casa, torna-se costureira e, com a ajuda da boneca, impressiona tanto o rei que este se apaixona e se casam, vivendo felizes para sempre.

Nesse conto, assim como em A Princesa-Sapo e Maria Morevna, Baba Yaga atua como catalisadora de transformações. A boneca executa todas as tarefas impossíveis dadas a Vasilissa, porém é Baba Yaga quem as atribui, quem adverte para não fazer demasiadas perguntas (e assim evitar que a garota divague em conjunturas hostis) e quem lhe fornece a caveira que a liberta da cruel tirania da madrasta.

Conclusão

Em A Princesa-Sapo, Baba Yaga e as suas irmãs desempenham o papel fundamental de ajudar o príncipe Ivan a reencontrar a princesa foragida depois de ele ter traído a sua confiança e, em Maria Morevna, é Baba Yaga que, sem querer, fornece ao príncipe Alexei o cavalo que lhe permite libertar o seu verdadeiro amor, Maria, do cativeiro. Assim, nunca é retratada como gentil, amorosa ou acolhedora - exceto quando seduz as suas vítimas para o jantar -, mas provoca sempre mudanças na vida do protagonista e também fornece os elementos necessários para a sua transformação e libertação.

Na história de Baba Yaga and the Kind-Hearted Girl, uma moça e o seu pai viúvo desfrutam dos seus dias juntos até que ele se casa, pois a madrasta acaba com os momentos afáveis entre pai e filha e abusa da criança sem que o esposo saiba. Tal como no conto de Vasilissa, a madrasta envia a menina para a floresta na esperança de que seja morta por Baba Yaga, mas a demonstração de bondade e pureza para com vários seres da floresta a ajudam a não chegar à cabana de Baba Yaga. Quando volta para casa e é obrigada pelo pai a se explicar, a madrasta é expulsa da família. Assim, ambos finalmente retomam suas vidas pacíficas.

Baba Yaga by Vasnetsov
Baba Yaga por Vasnetsov
Viktor Mikhailovich Vasnetsov (Public Domain)

Esse conto, tal qual os outros mencionados, apresenta Baba Yaga como impulsionadora das mudanças. Embora tradicionalmente representada como uma figura associada às trevas, ao mal, ao canibalismo e à morte, Baba Yaga é essencialmente um agente transformador. A sua rejeição das normas sociais liberta-a para agir inconscientemente de acordo com os seus desígnios e, ao fazê-lo, muda a vida daqueles que entram na sua esfera de influência. Se aceitarmos a sugestão de Jung de que o trickster é uma encarnação da nossa Sombra, Baba Yaga encarna as qualidades que rejeitamos em nós mesmos - incluindo o egoísmo, a violência, o rancor, a cobiça - que podem ser neutralizadas (uma vez reconhecidas) pelos melhores aspectos da nossa natureza, como a bondade, a empatia, a gratidão e a boa-fé: todos esses tradicionalmente emanados da personagem principal do conto.

Não obstante, a rejeição do politicamente correto permite que os outros façam o mesmo, e dessa maneira se abram à possibilidade de superação e amadurecimento. Nos dias de hoje, esse fator da sua personalidade tem sido muito mais enfatizado do que antigamente. Na popular série da Netflix The OA, Baba Yaga é claramente evidenciada na personagem Khatun, que simboliza renovação e autoconhecimento. Ademais, também é aludida, incorretamente, na longa-metragem de 2014 John Wick, protagonizada por Keanu Reeves. Em ambos, a força e o poder são enfatizados em detrimento da imagem clássica de predadora burlesca. O popular livro de 2017 Ask Baba Yaga: Otherworldly Advice for Everyday Troubles, de Taisia Kitaiskala, deu ensejo a essa compreensão da bruxa eslava como uma fonte de inspiração para valorizar a saída da zona de conforto e reconhecer a própria Sombra... tudo em prol de experimentar qualquer insight de autodesenvolvimento.

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Perguntas e respostas

Quem é Baba Yaga?

Baba Yaga é uma bruxa (ou ogra) do folclore eslavo mais conhecida por raptar e comer crianças. Vive numa cabana mágica na floresta, por vezes com as suas irmãs, e às vezes ajuda pessoas que pareçam decentes.

O que significa o nome de Baba Yaga?

O significado do nome de Baba Yaga continua a ser debatido, mas é normalmente traduzido como "avó bruxa".

Baba Yaga é boa ou má?

Baba Yaga é retratada em várias histórias sendo tanto boa como má. Pode ajudar ou prejudicar as pessoas, e alguns estudiosos consideram-na a personificação de aspectos da natureza.

Baba Yaga é um exemplo de Deus Trapaceiro?

Sim. Baba Yaga enquadra-se na definição junguiana da figura do Trickster da mitologia mundial que encoraja a autotransformação, embora normalmente não das formas mais agradáveis.

Sobre o tradutor

Mateus José Aleixo Miranda
Graduando de Jornalismo pelo Centro Universitário UNINASSAU. Entusiasta de História e tradutor contribuinte em conteúdos culturais de YouTube e Wikipedia.

Sobre o autor

Joshua J. Mark
Escritor freelance e ex-professor de filosofia em tempo parcial no Marist College, em Nova York, Joshua J. Mark viveu na Grécia e na Alemanha e viajou pelo Egito. Ele ensinou história, redação, literatura e filosofia em nível universitário.

Citar este trabalho

Estilo APA

Mark, J. J. (2021, Outubro 07). Baba Yaga [Baba Yaga]. (M. J. A. Miranda, Tradutor). World History Encyclopedia. Obtido de https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-20021/baba-yaga/

Estilo Chicago

Mark, Joshua J.. "Baba Yaga." Traduzido por Mateus José Aleixo Miranda. World History Encyclopedia. Última modificação Outubro 07, 2021. https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-20021/baba-yaga/.

Estilo MLA

Mark, Joshua J.. "Baba Yaga." Traduzido por Mateus José Aleixo Miranda. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 07 Out 2021. Web. 27 Abr 2024.