Pacto Nazi-Soviético

Definição

Mark Cartwright
por , traduzido por Ricardo Albuquerque
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Nazi-Soviet Pact Cartoon (by David Low, Copyright, fair use)
Charge sobre o Pacto Nazi-Soviético
David Low (Copyright, fair use)

O Pacto Nazi-Soviético, também chamado de Pacto Molotov-Ribbentrop, em homenagem aos respectivos ministros das Relações Exteriores da URSS e da Alemanha, foi um acordo de não agressão assinado em agosto de 1939. O acordo permitiu ao líder da Alemanha nazista, Adolf Hitler (1889-1945), atacar a Polônia e, em seguida, a Europa Ocidental, sem se preocupar com o exército soviético. Nesse meio tempo, o líder da URSS, Joseph Stalin (1878-1953) ganhou liberdade de movimentos na Europa Oriental e um tempo valioso para o rearmamento do país.

O pacto Nazi-Soviético dividiu a Europa Ocidental e Oriental em esferas de influência entre os dois signatários, levou a ocupações de países livres e influenciou diretamente os teatros de guerra nos primeiros dois anos da Segunda Guerra Mundial (1939-45). Porém, o acordo foi quebrado quando a Alemanha invadiu a União Soviética em junho de 1941.

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A Política Externa de Hitler

Para entender por que a URSS assinou um tratado com a Alemanha e não com a Grã-Bretanha ou a França em 1939, é necessário refazer os conturbados acontecimentos europeus durante a década de 1930. Quando Hitler assumiu o poder na Alemanha, em 1933, ele iniciou uma agressiva política externa de absorção de territórios vizinhos. Tratava-se de algo já antecipado em seu livro de 1925, Mein Kampf [Minha Luta], no qual descreve a necessidade de Lebensraun (espaço vital) para o povo alemão, ou seja, novas terras onde pudessem prosperar. Tais regiões deveriam ser buscadas no Leste. Além disso, Hitler prometeu ao povo alemão que reverteria as perdas e restrições humilhantes impostas pelo Tratado de Versalhes, que concluiu formalmente a Primeira Guerra Mundial (1914-18), na qual a Alemanha saiu derrotada. Assim, os alemães retomaram a região do Sarre (1935), a Renânia foi remilitarizada, o país voltou a se rearmar (1936) e, em seguida, a Áustria passou a fazer parte do Terceiro Reich (1938). Em 1938, o líder nazista voltou suas atenções para a Tchecoslováquia.

De maneira significativa, Stalin não foi convidado para a Conferência de Munique de 1938.

A Liga das Nações (precursora da atual Organização das Nações Unidas - ONU), criada após a Primeira Guerra para promover a paz mundial, mostrou-se incapaz de lidar com as invasões de estados agressores. Esta fraqueza ficou bastante evidente quando o Japão ocupou a Manchúria chinesa, em 1931, e a Itália invadiu a Abissínia (atual Etiópia), em 1935. A agressão de Hitler igualmente não gerou nenhuma resposta significativa da Liga. Consternado, Stalin deve ter observado todos esses eventos, incluindo a expansão da Alemanha a leste.

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Europe on the Eve of WWII, 1939
A Europa às vésperas da Segunda Guerra Mundial, 1939
Simeon Netchev (CC BY-NC-ND)

A Conferência de Munique

Os apelos de Hitler para que os Sudetos tchecos se tornassem parte da Alemanha provocaram o que ficou conhecido como a Crise Tcheca. Em 1935, a URSS e a França haviam assinado um tratado comprometendo-se a proteger a Tchecoslováquia de agressões externas, mas a primeira só seria obrigada a agir se a França se mobilizasse em primeiro lugar. Hitler achava improvável que a França agisse primeiro, certamente não sem o apoio da Grã-Bretanha, que parecia decidida a evitar um conflito armado, quase a qualquer custo. O primeiro-ministro da França, Edouard Daladier (1884-1970), estava plenamente ciente de que seu país encontrava-se totalmente despreparado para a guerra.

De maneira significativa, Stalin não foi convidado para a Conferência de Munique de 1938, realizada nos dias 29 e 30 de setembro de 1938. Os líderes da Grã-Bretanha, França, Itália e Alemanha reuniram-se em Munique para tentar evitar que as ambições de Hitler em relação à Tchecoslováquia resultassem em uma nova guerra. O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Neville Chamberlain (1869-1940), não confiava em Stalin. O governo da Tchecoslováquia também não foi convidado para Munique, uma vez que a decisão de todas as partes era simplesmente entregar os Sudetos. Com os Estados Unidos seguindo uma política de isolamento, a Grã-Bretanha e a França não estavam preparadas militarmente para uma guerra com a Alemanha, e, assim, seguiram uma política de apaziguamento, ou seja, cederam à reivindicação de Hitler na esperança de que fosse a última. Em retrospectiva, essa política mostrou-se ingênua, já que Hitler estava determinado a conquistar toda a Europa. O Acordo de Munique estipulava que a Alemanha deveria respeitar a soberania do restante da Tchecoslováquia, mas a ocupação do restante do país pelos nazistas, em março de 1939, deixou bem claras as intenções de Hitler. O líder nazista começou a falar sobre a invasão da Polônia, em 1939. As esperanças de apaziguamento preconizadas por Munique foram definitivamente destruídas.

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Como um diplomata soviético observou, a ausência da URSS de Munique teve o objetivo de não colocar "nossos pés numa tábua apodrecida" (Taylor, 237). Também parecia claro a Stalin, em 1939, que, se a Alemanha fosse atacar a URSS, nem as grandes potências, nem a Liga das Nações iriam acorrer em seu auxílio. Algum tipo de acordo com os alemães parecia, no momento, a melhor possibilidade de manter a União Soviética fora da guerra. Mesmo se o pacto com Hitler se mostrasse um alívio temporário, Stalin ganharia tempo valioso para o rearmamento, além da chance de negociar territórios adicionais que criassem uma zona tampão entre os dois países. Além disso, se a Alemanha atacasse a Grã-Bretanha e a França, os três exércitos ficariam desgastados a tal ponto que os soviéticos poderiam tirar vantagem da situação.

The Rise of Nazi Germany, 1919 - 1939
A Ascensão da Alemanha Nazista, 1919-1939
Simeon Netchev (CC BY-NC-ND)

Alianças Mutáveis

Hitler garantiu seu flanco meridional em 1936, quando firmou uma aliança com o ditador fascista da Itália, Benito Mussolini (1883-1945). Esta aliança passou a ser chamada Eixo Roma-Berlim. Durante a Conferência de Munique, Hitler e Mussolini concordaram informalmente com o apoio mútuo na guerra que se aproximava. Em 22 de maio de 1939, Itália e Alemanha firmaram uma aliança militar, o "Pacto de Aço". Em seguida, Hitler procurou proteger seu flanco leste. O Pacto Anticomintern de 1936-7, assinado pela Alemanha, Itália e Japão - um tratado de cooperação mútua na construção de impérios e uma frente unida contra o comunismo -, não impediu o líder nazista de perceber as vantagens de manter a URSS à distância enquanto varria a Europa Ocidental. Stalin firmara um tratado de não-agressão com a Polônia em 1932, o que não o impediu também de negociar com os nazistas para ver quanto daquele país ele poderia ocupar. Ambos não passavam de ditadores pragmáticos e oportunistas.

Para Hitler, a nomeação de Molotov por Stalin representava uma indicação de que talvez houvesse chance de entrar em negociações.

Nesse meio tempo, na Grã-Bretanha, durante o verão de 1939, havia uma forte sensação de que a URSS podia ser um aliado bastante útil contra Hitler. Os apoiadores mais destacados de um tratado com os soviéticos incluíam o Partido Trabalhista, então na oposição, e lideranças como Winston Churchill (1874-1965). Uma pesquisa realizada em junho de 1939 mostrou que 84% do público britânico apoiava uma aliança com Stalin. Chamberlain, no entanto, permaneceu inflexível em sua postura contrária a Stalin e, de qualquer forma, pensava-se que, como as forças armadas soviéticas haviam sofrido um expurgo brutal, de qualquer forma ele não seria muito útil como aliado. Um funcionário júnior do Ministério das Relações Exteriores britânico, William Strang, foi enviado a Moscou para sondar o clima local, mas surgiu um obstáculo permanente às negociações, pois o governo polonês recusava-se a permitir tropas soviéticas em seu território caso fosse atacado por outro país. Por fim, as conversações mornas entre britânicos e soviéticos terminaram sem resultados.

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Molotov e Ribbentrop

Vyacheslav Molotov (1890-1986), um veterano da Revolução Bolchevique de 1917, ganhou experiência no governo liderado por Vladimir Lenin (1870-1924). Molotov atuou sob as ordens de Stalin como Comissário do Povo das Relações Exteriores, substituindo Max Litvinov (1876-1952) em maio de 1939. Litvinov, ministro das Relações Exteriores ao longo da década de 1930, assegurou o ingresso da URSS na Liga das Nações e assumiu uma posição forte e definitiva contra a Alemanha nazista, preferindo seguir uma política de segurança coletiva que envolvia potencialmente a Grã-Bretanha e a França. Para Hitler, a nomeação de Molotov representava uma indicação de que talvez houvesse chance de entrar em negociações. Porém, Molotov tinha uma merecida reputação de ser um negociador bastante difícil (seu nome significa "martelo").

Vyacheslav Molotov
Vyacheslav Molotov
Netherlands National Archives (Public Domain)

Seu equivalente na Alemanha era Joachim von Ribbentrop (1893-1946), relativamente novo no cargo, já que sua nomeação ocorrera em fevereiro de 1938. Ribbentrop, um veterano da Primeira Guerra Mundial, tinha experiência em viver no exterior, incluindo uma passagem como embaixador na Grã-Bretanha, onde conseguiu ofender quase todos os que conheceu, especialmente após cumprimentar o rei George VI da Grã-Bretanha (r. 1936-52) com a saudação nazista. É difícil encontrar algo positivo a ser dito sobre Ribbentrop, mas, ferozmente leal a Hitler, ele liderou as negociações para o Acordo Naval Anglo-Alemão de 1935 e foi fundamental para que o Japão assinasse o Pacto Anticomintern.

Características do Pacto Nazi-Soviético

As negociações diplomáticas entre Alemanha e URSS começaram em junho de 1939 e, oficialmente, abordavam apenas questões comerciais. Tudo se acelerou em agosto, quando Ribbentrop transmitiu ao embaixador alemão em Moscou uma mensagem a ser repassada diretamente a Molotov:

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Não existem conflitos de interesses reais entre a Alemanha e a Rússia [...] Não há questões do Báltico ao Mar Negro que não possam ser resolvidas para satisfação completa de ambas as partes. (Taylor, 314)

Molotov recebeu a mensagem, mas sinalizou que as negociações entre as duas nações seriam um processo demorado, em três etapas: acordo comercial, pacto de não agressão e, em seguida, acordo sobre territórios. Pressionado pelo tempo, já que pretendia invadir a Polônia em 1° de setembro, independente do que ocorresse (o exército já estava mobilizado e as chuvas de outono dificultariam a operação), Hitler comunicou-se diretamente com Stalin, indicando que estava preparado para dar rédea solta à URSS na Europa Oriental. Em 21 de agosto, os dois países firmaram um tratado comercial. Em seguida, Ribbentrop recebeu um convite para visitar Moscou. De maneira incrivelmente rápida, os dois ministros do exterior assinaram o que foi chamado de Tratado de Não-Agressão Germano-Soviético, em 23 de agosto de 1939. Retiraram-se todas as platitudes diplomáticas convencionais do acordo, já que, como o próprio Stalin assinalou, "o governo soviético não podia repentinamente apresentar garantias de amizade ao público germano-soviético após ter sido coberto com baldes de sujeira pelo governo nazista por seis anos" (Taylor, 318). O tratado deveria ser uma questão pragmática e implacável de dois líderes mantendo-se à distância e longe de ataques mútuos. O acordo garantia que uma nação não atacaria a outra e, além disso, se fossem atacadas por uma terceira nação, não haveria apoio aos agressores e a seus aliados de nenhuma forma.

Joachim von Ribbentrop
Joachim von Ribbentrop
Bundesarchiv, Bild 183-H04810 (Public Domain)

Seguiu-se um acordo mais amplo entre as duas nações referente à Europa Central e Oriental. Então, em 28 de setembro, o Tratado de Amizade, Cooperação e Demarcação Germano-Soviético foi assinado. Em conjunto, estes acordos são chamados convencionalmente de Pacto Molotov-Ribbentrop ou Pacto Nazi-Soviético.

A única cláusula de não agressão do Pacto Nazi-Soviético era a promessa de que as duas nações não atacariam uma à outra, pois tudo o mais não passava de jogo de cena. Protocolos secretos nos acordos permitiam à Alemanha e à URSS atacar seus vizinhos, repartindo efetivamente a Europa Central e Oriental. Estes protocolos secretos foram descobertos somente após a captura de importantes arquivos de documentos alemães, em 1945. Os soviéticos negaram a existência dos protocolos secretos até o final do século XX. A URSS teria liberdade de ação na Polônia Oriental, Bessarábia, Finlândia, Estônia e Letônia (posteriormente, incluiu-se a Lituânia na lista). A Alemanha teria suas esferas de influência na Polônia Ocidental e nas nações meridionais. Finalmente, "Stalin prometeu a Hitler matérias-primas estratégicas e alimentos em troca de equipamento industrial e maquinário" (Boatner, 687).

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Reação ao Pacto

Políticos e diplomatas na Grã-Bretanha e França ficaram chocados com esta perigosa marcha dos acontecimentos. Muitos comunistas fora da União Soviética distanciaram-se de Stalin por negociar com Hitler, que havia atacado repetidamente os comunistas na Alemanha. Chamberlain e Daladier não podiam acreditar que o líder nazista havia dado uma meia-volta em sua amplamente conhecida postura anticomunista. Ambos disseram que Stalin havia dado um "cheque em branco" para os alemães atacarem o Ocidente. Hitler pode ter até esperado que o Pacto Nazi-Soviético levasse tanto a Grã-Bretanha quanto a França a recuarem de sua promessa, feita na primavera anterior, de proteger a Polônia. Como afirmou a seus generais em agosto de 1939, "há uma grande probabilidade de que o Ocidente não intervenha. Temos de assumir o risco com determinação implacável [...] O Leste nos suprirá com grãos, gado, carvão, chumbo e zinco" (Hite, 394-5). Mas Hitler estava errado sobre os britânicos e franceses. O governo britânico já havia emitido uma declaração categórica em 22 de agosto, segundo a qual qualquer aliança entre Alemanha e URSS não alteraria as obrigações britânicas de defender a Polônia. O embaixador francês na Alemanha transmitiu a mesma garantia diretamente a Hitler, numa reunião em 25 de agosto.

Molotov & Ribbentrop, 1939
Molotov e Ribbentrop, 1939
Mikhail Mikhaylovich Kalashnikov (Public Domain)

Começa a Guerra

Hitler invadiu a Polônia em 1° de setembro de 1939. A Grã-Bretanha e a França, como prometido, declararam guerra à Alemanha em 3 de setembro, dando início à Segunda Guerra Mundial. Em 17 de setembro, o Exército Vermelho da URSS invadiu a metade oriental da Polônia. O implausível pretexto para a invasão consistiu em alegar que estavam meramente atuando para salvaguardar os eslavos bielorrussos e ucranianos do país. A ausência de armamento moderno nas forças armadas polonesas ficou bastante evidente. A maioria da força aérea polonesa foi destruída no solo por bombardeiros alemães nos primeiros dois dias da operação. As táticas alemães de blitzkrieg [guerra relâmpago], ou seja, a combinação de forças aéreas e mecanizadas terrestres, atacando em alta velocidade, mostraram-se efetivas. Cracóvia caiu em 6 de setembro. A capital, Varsóvia, rendeu-se em 27 de setembro. Em 7 de outubro, o conflito estava terminado. A Polônia foi dividida em duas na altura do Rio Bug mas, como os alemães ficaram com uma parte maior do país, a URSS foi autorizada a fazer o que quisesse com a Lituânia. O Tratado Germano-Soviético de Amizade, Cooperação e Demarcação reconheceu as novas fronteiras em 28 de setembro. Estônia, Letônia e Lituânia tornaram-se estados clientes da União Soviética, embora a Finlândia tenha resistido obstinadamente aos ataques do Exército Vermelho (um tratado de paz encerrou o conflito em março de 1940).

Hitler acabou se voltando para o Oriente e atacou a URSS na Operação Barbarossa, iniciada em 22 de junho de 1941. Mais uma vez, os nazistas recorreram a pretextos débeis, protestando que a URSS havia rompido o espírito do Pacto Nazi-Soviético com atos de sabotagem em território alemão e, além disso, reunido tropas na Europa Oriental, ameaçando diretamente o Terceiro Reich. Por seu turno, Stalin acusou Hitler de romper o pacto ao mobilizar tropas alemãs na Romênia e Bulgária. Como o historiador W. L. Shirer observa, "os ladrões [...] começaram a disputar os despojos" (801).

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Até então, Stalin não usara o adiamento da entrada da União Soviética na guerra para aumentar as defesas na Europa Oriental e nas fronteiras ocidentais do país. Não se sabe com certeza quais as intenções do ditador soviético, mas talvez tivesse a expectativa de que a campanha na Europa Ocidental durasse vários anos, como ocorrera na Primeira Guerra Mundial, e foi pego de surpresa pela velocidade da ocupação alemã dos Países Baixos e da França, alcançada já em 1940. A luta entre a Alemanha e a URSS custou milhões de vidas. No final das contas, quando os alemães perderam a Segunda Guerra Mundial, Stalin mostrou-se vencedor em suas manobras diplomáticas com Hitler, já que, em 1945, os soviéticos controlavam não somente a Europa Central e Oriental, mas também a metade oriental da própria Alemanha.

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Perguntas e respostas

Por que o Pacto Nazi-Soviético foi importante?

O Pacto Nazi-Soviético foi importante porque permitiu a Hitler atacar a Polônia e, em seguida, os países da Europa Ocidental sem ter de lutar contra a URSS a leste.

Por que Stalin assinou o Pacto Nazi-Soviético?

Stalin assinou o Pacto Nazi-Soviético porque mantinha a URSS fora da guerra contra a Alemanha, ao menos temporariamente. Além disso, a Grã-Bretanha e a França pareciam aliados pouco confiáveis, pois não havia certeza de que responderiam à ameaça de invasão da Polônia pela Alemanha.

Sobre o tradutor

Ricardo Albuquerque
Jornalista brasileiro que vive no Rio de Janeiro. Seus principais interesses são a República Romana e os povos da Mesoamérica, entre outros temas.

Sobre o autor

Mark Cartwright
Mark é escritor, pesquisador, historiador e editor. Tem grande interesse por arte, arquitetura e pela busca das ideias que todas as civilizações compartilham. Possui mestrado em Filosofia Política e é Diretor Editorial da WHE.

Citar este trabalho

Estilo APA

Cartwright, M. (2024, novembro 22). Pacto Nazi-Soviético [Nazi-Soviet Pact]. (R. Albuquerque, Tradutor). World History Encyclopedia. Recuperado de https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-23759/pacto-nazi-sovietico/

Estilo Chicago

Cartwright, Mark. "Pacto Nazi-Soviético." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. Última modificação novembro 22, 2024. https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-23759/pacto-nazi-sovietico/.

Estilo MLA

Cartwright, Mark. "Pacto Nazi-Soviético." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 22 nov 2024, https://www.worldhistory.org/Nazi-Soviet_Pact/. Web. 01 jul 2025.