Dez Criaturas Lendárias Norte-Americanas Que Você Precisa Conhecer

Artigo

Joshua J. Mark
por , traduzido por Pedro Lucas
publicado em
Disponível : Inglês, Árabe, francês, espanhol
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A mitologia nativa-americana nos apresenta muitas criaturas lendárias e entidades sobrenaturais que eram vistas como benéficas para a humanidade, assim como outras que representavam sérios perigos a serem evitados. Esses seres, embora assustadores, muitas vezes tinham uma importante função cultural, ao afastarem as pessoas do perigo e encorajar uma contemplação do poder do mundo espiritual.

Wendigo Creature
Criatura Wendigo
Віщун (CC BY-SA)

Muitos povos nativos da América do Norte reconheciam vários deuses e entidades espirituais que eram benéficas ou detrimentais para seu bem-estar. Uma figura como a do Coiote, por exemplo, poderia trazer o bem ou o mal, dependendo do seu humor. Iktomi, o deus-aranha trapaceiro da cultura dos Índios das Planícies, tinha a mesma função, assim como as outras figuras mitológicas de outras nações nativo-americanas. Se acreditava que o Grande Mistério, ou O Grande Espírito, conhecido por muitos nomes, estava controlando os acontecimentos do universo e da vida humana, mas para responder o questionamento do "por quê coisas ruins acontecem com pessoas boas?" muitas entidades menos amigáveis eram identificadas como possuidores de um poder considerável. Dentre essas entidades estavam:

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  • Ogopogo
  • Skinwalker
  • Wendigo
  • Cabeça-Voadora
  • Dois-Rostos
  • Grande Serpente de Chifres
  • Katshituashku
  • Bakwas
  • Teihiihan
  • Pé-Grande

As forças de ordem e harmonia, representadas principalmente pela figura do Pássaro do Trovão, eram equilibradas pelas forças do caos e da desordem, representadas por seu adversário do submundo, a Grande Serpente de Chifres, de acordo com a crença algonquina. Os xamãs - também chamados de "curandeiros" ou "curandeiras" - eram aqueles que desejavam apenas o melhor para seu povo, eram contrabalanceados pela figura do Skinwalker, sendo este um curandeiro que abandonou seus princípios e abraçou as forças da escuridão e da enganação.

O Skinwalker é um bruxo metamorfo da cultura do povo Navajo, que existe apenas para causar sofrimento aos outros.

Todas essas criaturas aparecem em contos que seguem a estrutura básica das histórias de fantasmas: uma pessoa, ou um grupo de pessoas encontra uma entidade sobrenatural e derrota qualquer perigo que se apresenta, ou acaba por sucumbir a essa ameaça. Seja contra um Dois-Rostos, uma Cabeça Voadora ou um Bakwas, o cerne do conto permanecia idêntico.

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As inúmeras entidades do folclore nativo-americano poderiam preencher vários livros, e as dez a seguir são apenas uma pequena amostra. Elas servem para representar uma quantidade muito maior desses seres, que contudo, possuem muitos elementos em comum com alguns dos entes a seguir.

Ogopogo

O Ogopogo é um monstro que vive em um lago nas histórias dos povos Secwepemc (Shuswap) e Syilx (Okanagan), as primeiras nações do Canadá, na atual Colúmbia Britânica. É dito que a criatura vive no Lago Okanagan, sendo descrita como uma serpente enorme com cabeça de dragão. Os Secwepemc e os Syilx chamavam o monstro de Naitaka - "espírito da água" ou "demônio da água" - enquanto a real origem do nome "Ogopogo” é debatida. É dito que o Ogopogo exigia tributos de qualquer um que desejasse atravessar o Lago Okanagan, e caso não recebesse, a pessoa era engolida em uma tempestade repentina provocada pela criatura. No passado, os nativos-americanos levavam pequenos animais para sacrificar no lago antes de atravessá-lo, com muitas histórias sobre o destino desagradável daqueles que se recusaram a acreditar no Ogopogo, e acabaram por se afogar ou mal escapar com vida. Como muitas outras criaturas originárias, o Ogopogo servia para lembrar as pessoas sobre o poder da natureza, e como respeitá-la. Avistamentos do Ogopogo ainda são relatados até os dias atuais, como recentemente houve em 2018, com descrições da gigantesca cobra d'água de acordo com os mesmos das lendas antigas.

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Skinwalker

O Skinwalker é um bruxo metamorfo da cultura do povo Navajo, que existe apenas para causar sofrimento aos outros. Acredita-se que os Skinwalkers já foram xamãs um dia - pessoas com um poder espiritual expressivo - mas decidiram usar suas habilidades para praticarem o mal ao invés do bem. A definição mais simples de um Skinwalker na visão popular, para alguém de fora dessa cultura, seria a de alguém que abraça o "lado sombrio" da Força na franquia Star Wars. Os Skinwalkers podem assumir a forma de qualquer animal ou humano que eles escolham, podendo também possuir alguém da mesma forma que um espírito maligno, fantasma ou demônio faria. O nome Navajo dessa entidade pode ser traduzido como "Através dela (pele), move-se de quatro" devido à sua propensão a assumir a forma de um animal. Independentemente da forma escolhida, suas intenções nunca são boas e, pela dificuldade de se detectar um Skinwalker, eles são reconhecidos como uma das criaturas sobrenaturais mais perigosas da cultura norte-americana.

Wendigo Prowling the Forest
Wendigo Espreitando na Floresta
cimmeri0 (CC BY-ND)

Wendigo

O Wendigo é um monstro voraz, pertencente às primeiras nações do Canadá e da cultura dos Índios das Planícies, aparecendo, às vezes com outros nomes, nas histórias de muitas nações nativo- americanas por toda a América do Norte. De acordo com os Chippewa, o Wendigo já foi um ser humano um dia, que nunca estava satisfeito e podia ser caracterizado por seu egoísmo e ganância excessivos. Se acreditava que essas pessoas eventualmente se transformavam em um monstro devorador de homens, com um coração gelado e que caçavam humanos. A criatura é retratada como uma besta esquelética com grandes chifres, amaldiçoada a perambular sem fim – por mais que devore, jamais encontrará alívio para seu vazio eterno. A origem Chippewa do conto do monstro é refletida por outras nações, e serve para reforçar o conceito geral de que as necessidades da comunidade devem vir antes das necessidades individuais, muito comum nos nativo-americanos. O Wendigo, como essa figura egoísta, voraz e bestial, se coloca como a antítese desse valor central.

Cabeça-Voadora

A Cabeça-Voadora (ou Cabeças-Voadoras) é muito parecida ao Wendigo no que diz respeito a ser um monstro insaciável que se alimenta de carne humana. A criatura se originou nas lendas da nação Iroquois, que falava sobre uma tribo sem nome que vivia na região conhecida hoje como Nova Iorque nos EUA, nos arredores do Rio Hudson, cujo conflito acerca de um problema deu origem a um monstro. De acordo com a versão mais popular da história, a região estava sendo assolada por uma fome que afugentou a caça e até os peixes para outras áreas, com os membros mais jovens da comunidade sugerindo que eles os seguissem. Os idosos, contudo, recusaram e insistiram que o povo deveria permanecer na terra de seus ancestrais até que a situação melhorasse. Os homens mais jovens se cansaram de discutir e acabaram por assassinar os idosos, e arremessar suas cabeças em um lago dentro de um saco, com um dos jovens, porém, se enrolando nas cordas que amarravam as cabeças e afogando-se. A sua energia vital combinada com as cabeças decapitadas gerou uma Cabeça-Voadora (ou, em algumas versões, Cabeças-Voadoras) descrita como uma cabeça gigante, às vezes com asas de morcego ou de pássaro em cada lado, e presas. Elas mergulhavam para baixo, pegavam as pessoas e as devoravam. Assim como o Wendigo, a lenda da Cabeça-Voadora servia para reforçar um valor cultural central, nesse caso, respeitar os mais velhos e, claro, proibir o assassinato de um membro da sua própria tribo por razões egoístas, ou qualquer outra que não fosse a autodefesa.

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Dois-Rostos

O Dois-Rostos é uma criatura com uma face normal na área do rosto, e outra face grotesca na parte de trás da cabeça. Caso alguém veja o Dois-Rostos , ou morre instantaneamente ou fica paralisado de medo e depois é morto pela criatura, que usa as garras afiadas que tem nos cotovelos. Esse monstro não deve ser confundido com a entidade com duas faces conhecidas como Anpao do povo Sioux, que simboliza a luz do amanhecer. O Dois-Rostos aparece nas lendas dos povos Cheyenne, Omaha e Sioux (entre outros), sendo mais conhecido pela lenda dos Gêmeos Heróis, na qual uma mulher grávida é assassinada por um Dois-Rostos que leva consigo uma de suas crianças ainda não nascidas e abandona a outra. Quando os gêmeos crescem, eles se encontram, vingam sua mãe e tornam-se famosos matadores de monstros. O Dois-Rostos é às vezes representado como uma entidade individual, porém, na maioria das vezes é descrito como algo próximo a uma raça de criaturas parecidas com ogros, que periodicamente aparecem para matar as pessoas. A única forma de evitar esse destino é não olhar diretamente para um estranho que aparece de repente na residência de alguém ou evitar olhar pra eles completamente, e nunca confiar que o único rosto que você vê é o único rosto que aquele estranho tem.

Horned-Serpent Pottery Vessel
Vaso de Cerâmica da Grande Serpente de Chifres
Sailko (CC BY)

Grande Serpente de Chifres

A serpente, serpente de chifres, ou serpente d’água é comum nas lendas de todo o folclore norte-americano, seja o Ogopogo ou o Monstro Flathead, a cristalina Uktena dos Cherokee, ou a Grande Serpente de Chifres dos Sioux e outras nações indígenas das Planícies. O Serpent Mound, um sítio arqueológico em Peebles, em Ohio nos EUA, atribuído às culturas nativas americanas Adena ou Fort Ancient, pode ser uma homenagem à sua própria versão da serpente de chifres, figura que sempre possuiu propriedades mágicas e que frequentemente (embora não sempre) simbolizava a transformação. Serpentes recorrentemente servem como antagonistas nos contos nativo-americanos, mas não são sempre maléficas, já que ás vezes elas aparecem como desafios que o herói deve enfrentar a fim de atingir determinado objetivo. A Grande Serpente de Chifres, contudo, sempre aparece como adversário do Pássaro do Trovão. Enquanto o Pássaro do Trovão representa a ordem, a luz, o nascimento, crescimento e a vida, a Grande Serpente de Chifres simboliza o caos, escuridão e a morte.

Katshituashku

O Katshituashku é um urso gigantesco, de pernas fortes e sem pelos, que devora humanos, cuja lenda originou-se na Nação Penobscot da região do atual Maine, nos EUA. A criatura é descrita como imensamente grande, com patas traseiras rígidas que não dobram. Ele avança pelas florestas andando ereto e, como nunca pode se deitar, já que não consegue dobrar os joelhos para levantar-se novamente dorme apoiado contra as árvores. Por ser muito grande, é frequentemente confundido com uma árvore gigante e passa despercebido, até que em um movimento rápido, desfere uma patada colossal e agarra sua presa desprevenida para devorá-la. Seu nome significa "urso de articulações rígidas", mas os estudiosos não concordam sobre a origem da criatura ou sobre por que os Penobscot imaginariam tal entidade. De acordo com algumas teorias, o Katshituashku foi sugerido aos Penobscot após o descobrimento de fósseis de mamutes-lanosos ou mastodontes, cujas pernas pareciam ser rígidas e o crânio lembrava o de um urso. Conforme se originou, a lenda passou a servir como um lembrete para se estar atento aos arredores e aos perigos. Essas histórias também eram contadas para as crianças na intenção de assustá-las para que ficassem perto de casa e nã se aventurassem sozinhas na floresta.

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O Bakwas é retratado como um homem alto e esquelético, de cabelos longos e vestido em trapos, cuja aparência miserável incita as vítimas a sentirem pena dele.

Bakwas

O Bakwas (também chamado de Bukwus) é um fantasma que tenta pessoas perdidas nas florestas a para que comam alimentos amaldiçoados que ele oferece em conchas de berbigão. Se aceitarem, elas próprias se transformam em fantasmas. Na maioria das vezes os fantasmas do folclore nativo-americano são entidades perigosas, com a capacidade de causar males físicos, espirituais ou psicológicos aos vivos, mas o Bakwas era considerado o "rei dos fantasmas", e enquanto o espírito de uma pessoa pudesse ajudar os vivos caso um acordo fosse feito e recebesse o devido respeito, o Bakwas só tinha más intenções. Sua lenda se originava das primeiras nações da região da atual Colúmbia Britânica, mas se assemelha a entidades de nações vizinhas ao norte, como os Haida. Ele é retratado como um homem alto e esquelético, de cabelos longos e vestido em trapos, cuja aparência miserável incita as vítimas a sentirem pena dele, deixando-as vulneráveis com sua suposta bondade quando ele as oferece comida. Ás vezes ele é associado com fantasmas daqueles que se afogaram e assombram áreas perto da água, com sua lenda servindo para afastar as crianças de visitas desacompanhadas às margens d'água.

Teihiihan

Os Teihiihan são as "pequenas pessoas" da Nação Arapaho, uma raça de criaturas canibais e enganadoras, do tamanho de crianças, possuidoras de velocidade sobre-humana. Embora o nome Teihiihan seja de origem dos Arapaho, as "pequenas pessoas" aparecem nas lendas de muitos povos das planícies com outros nomes. Geralmente, eles são retratados como criaturas de 60 cm a 1,20 m de altura, com pescoços grossos, olhos grandes, dentes afiados e pele escura. Eles se alimentam de pessoas e sempre matam mais do que o necessário, comendo até se satisfazerem e deixando os restos para apodrecer. De acordo com algumas histórias, eles são capazes de ficarem invisíveis, já em outras, eles voam e, ainda em outras histórias, eles só aparentam fazer isso por causa de sua incrível velocidade. Embora as lendas geralmente referenciem conflitos antigos nos quais os Teihiihan foram dizimados por uma coalizão liderada pelos Arapaho, é dito que as "pequenas pessoas" ainda existem nos dias de hoje, sendo responsáveis por assassinatos não resolvidos, mortes de animais e itens de valor que somem.

Bigfoot
Pé-Grande
Highsmith, Carol M. (Public Domain)

Pé-Grande

O gigante - e evasivo - monstro comumente chamado de Pé-Grande tem origens no folclore americano. A criatura sempre é descrita como tendo entre 1,80 e 3 metros de altura e coberta de pelos. Os Sioux conhecem a entidade como Chiye-Tanka - "Grande Irmão Mais Velho" - mas a mesma figura aparece nas histórias de outras nações de Índios das Planícies do atual Canadá, entre outras da costa leste do atual EUA. De acordo com algumas lendas, a criatura não fala nenhuma língua, se comunicando com outros da sua espécie através de grunhidos e assovios, e geralmente são inofensivos caso não sejam ameaçados. Eles vivem nas profundidades das florestas, procurando por plantas para comer durante a noite, tendo medo de seres humanos. Outras lendas, contudo, afirmam que essas criaturas gostam de se relacionar com fêmeas humanas, podendo raptá-las juntamente com crianças pequenas que são então criadas nas florestas e nunca mais vistas. Eles também podem atacar, matar e comer pessoas, ou então serem responsáveis por criar discórdia entre pessoas, gerando conflitos entre comunidades vizinhas. Embora as lendas do Pé-Grande mais famosas na mídia atual só datem do início do século XX, as histórias dos povos nativos sobre a mesma criatura provavelmente têm milhares de anos, e certamente já eram contadas antes mesmo da chegada dos primeiros europeus na América do Norte.

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Conclusão

Essas histórias preservam um conceito comum a todas nações norte-americanas, o "passado atual." O passado nunca realmente está apenas no "passado", mas continua no presente e sempre continuará dessa mesma forma. Para citar apenas um exemplo, na história dos Teihiihan, afirma-se com certeza que as "pequenas pessoas" foram aniquilados pelos Arapaho, juntamente com seus aliados em uma grande guerra. No entanto, essas "pequenas pessoas" ainda existem no presente, assim como a "grande guerra", enquanto a história continuar a ser contada. O acadêmico Larry J. Zimmerman comenta:

De acordo com as crenças dos povos nativos da América do Norte, seres como heróis culturais e enganadores existiam em um passado sagrado, que não é um período primordial distante, mas um mundo paralelo, vivo e invisível persistindo no presente... Os indígenas percebem os vestígios desse "passado atual" em visões, sonhos e nas memórias preservadas pela tradição oral. Os seres dessas épocas muitas vezes continuam deixar sua presença perceptível no mundo físico... [e] são mantidos vivos na palavra falada. (202)

Essa é uma das razões pelas quais a narração de histórias é central para a cultura de todos os povos originários da América do Norte: a preservação do passado e a manutenção desse mesmo passado, eternamente "presente". As numerosas criaturas aterrorizantes e ameaçadoras das tradições indígenas norte-americanas certamente não eram entidades bem-vindas, mas todas serviam, em maior ou menor medida, ao propósito de preservar a cultura do povo, advertir sobre as consequências de comportamentos ruins ou negligentes e, ao mesmo tempo, entreter o público com o tipo de narrativa que provavelmente foi o primeiro a ser contado no mundo: as histórias de fantasmas.

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Perguntas e respostas

Qual a criatura lendária mais conhecida das culturas indígenas da América do Norte?

O monstro nativo-americano mais famoso é o Wendigo, mas o Skinwalker também é amplamente conhecido.

Qual é a criatura lendária nativa-americana mais perigosa?

A criatura nativo-americana mais perigosa é o Skinwalker, pois pode assumir qualquer forma que ele desejar, também podendo possuir as pessoas.

As criaturas lendárias Norte Americanas servem a qual propósito?

As histórias sobre criaturas lendárias nativas-americanas serviam para incentivar a adesão aos valores culturais do povo, alertar contra comportamentos negligentes ou ilegais e também simplesmente funcionavam como entretenimento.

O Pé-Grande é uma lenda Norte Americana?

Sim, o Pé-Grande é uma figura do folclore nativo-americano. Em algumas histórias, ele é um habitante pacífico das florestas que evita contato com humanos; em outras, é uma ameaça que sequestra mulheres e crianças e devora pessoas. Os relatos modernos sobre o Pé-Grande só começaram no início do século XX, mas as histórias indígenas sobre a criatura já eram contadas muito antes da chegada dos europeus à América do Norte.

Sobre o tradutor

Pedro Lucas
Tradutor bilingue (inglês-português) com formação acadêmica em Línguas e Literaturas: Português, Inglês e suas respectivas literaturas. Apaixonado pela literatura e pela língua inglesa, com um forte interesse na relação entre língua, cultura e tradução.

Sobre o autor

Joshua J. Mark
Joshua J. Mark é co-fundador e diretor de conteúdos da World History Encyclopedia. Anteriormente, foi professor no Marist College (NY), onde lecionou História, Filosofia, Literatura e Redação. Viajou extensivamente e morou na Grécia e na Alemanha.

Citar este trabalho

Estilo APA

Mark, J. J. (2023, novembro 03). Dez Criaturas Lendárias Norte-Americanas Que Você Precisa Conhecer [Ten Native American Legendary Creatures You Need to Know]. (P. Lucas, Tradutor). World History Encyclopedia. Recuperado de https://www.worldhistory.org/trans/pt/2-2320/dez-criaturas-lendarias-norte-americanas-que-voce/

Estilo Chicago

Mark, Joshua J.. "Dez Criaturas Lendárias Norte-Americanas Que Você Precisa Conhecer." Traduzido por Pedro Lucas. World History Encyclopedia. Última modificação novembro 03, 2023. https://www.worldhistory.org/trans/pt/2-2320/dez-criaturas-lendarias-norte-americanas-que-voce/.

Estilo MLA

Mark, Joshua J.. "Dez Criaturas Lendárias Norte-Americanas Que Você Precisa Conhecer." Traduzido por Pedro Lucas. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 03 nov 2023, https://www.worldhistory.org/article/2320/ten-native-american-legendary-creatures-you-need-t/. Web. 30 jul 2025.

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