Siddhartha Gautama

Definição

Joshua J. Mark
por , traduzido por Pedro Lucas
publicado em
Disponível : Inglês, francês, espanhol
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Siddhartha Gautama, the Historical Buddha (by Cristian Violatti, CC BY-NC-SA)
Siddhartha Gautama, o Buda histórico
Cristian Violatti (CC BY-NC-SA)

Siddhartha Gautama (mais conhecido como o "Buda", c. 563 a.C. – c. 483 a.C.) foi, conforme a lenda, um príncipe Hindu que renunciou à sua posição e riqueza para buscar a iluminação como monge espiritual, atingiu seu objetivo e, ao pregar seu caminho aos outros, fundou o budismo na Índia nos séculos VI-V a.C.

Os reais acontecimentos de sua vida estão muito ligados à lendas, mas ele é considerado uma figura histórica real, e um jovem contemporâneo de Mahavira (também conhecido como Vardhamana, c. 599–527 a.C.), que estabeleceu os princípios do jainismo pouco antes da época de Siddhartha.

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De acordo com textos budistas, uma profecia foi feita no nascimento de Siddhartha, afirmando que a criança seria um poderoso rei ou um grande líder espiritual. Seu pai, temendo que ele seguisse o último caminho caso fosse exposto ao sofrimento do mundo, manteve ele protegido de ver ou experienciar qualquer acontecimento desagradável ou triste durante os primeiros vinte e nove anos de sua vida. Um dia (ou durante o andar de alguns dias) ele escapou desse perímetro controlado e viu aquilo que os budistas posteriormente se refeririam como os Quatro Sinais:

  • Um homem idoso
  • Um homem doente
  • Um homem morto
  • um monge itinerante

Através destes sinais, ele acabou percebendo que também estava sujeito a ficar doente, envelheceria, morreria, e perderia tudo o que havia amado. Ele compreendeu que a vida que estava vivendo garantiria seu sofrimento e, futuramente, que tudo na vida era essencialmente definido pelo sofrimento causado pelo desejo ou pela perda. Ele, portanto, seguiu o exemplo do monge, experimentando diferentes mestres e disciplinas, e finalmente alcançou a iluminação por seus próprios meios, tornando-se conhecido como o Buda ("Desperto" ou "o Iluminado").

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Logo após isso, ele pregou seu "caminho do meio", de desapego dos objetos sensoriais e a renúncia à ignorância e à ilusão através das Quatro Nobres Verdades, da Roda do Samsara e do Nobre Caminho Óctuplo rumo à iluminação. Após a sua morte, seus discípulos preservaram e desenvolveram seus ensinamentos até que eles se espalhassem da índia até outros países pelo rei mauria Ashoka, o Grande (r. 268-232 a.C.). Desde este período, o budismo continuou a se espalhar e, atualmente, é uma das maiores religiões do mundo.

Contexto Histórico

Siddhartha nasceu em um período de transformações sociais e religiosas, quando alguns pensadores começaram a questionar a autoridade dos Vedas.

Ele nasceu em Lumbini (atual Nepal) em um período de transformações sociais e religiosas. A religião predominante na índia naquele tempo era o Hinduísmo (Sanatan Dharma, “Ordem Eterna”) mas alguns pensadores começaram a questionar sua validade, assim como a autoridade dos Vedas (as escrituras hindus), juntamente com as práticas dos sacerdotes.

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Em um resumo prático, os críticos ao hinduísmo ortodoxo afirmavam que a religião não estava atendendo as necessidades do povo. Afirmava-se que os Vedas haviam sido recebidos diretamente do universo, não podendo ser questionados, mas essas escrituras estavam em sânscrito, uma língua que as pessoas não entendiam, sendo interpretadas pelos sacerdotes de forma que todos eram orientados para que aceitassem suas posições na vida – independente do quão difíceis e empobrecidas elas fossem – enquanto eles próprios continuavam vivendo bem das doações dadas aos templos.

Em um resumo teológico, as pessoas começaram a questionar toda a construção do hinduísmo. O hinduísmo ensinava que um ser supremo, Brahman, não havia apenas criado o universo, como, ao mesmo tempo, era o próprio universo. Brahman estabeleceu a ordem divina, mantendo a mesma e entregando os Vedas para que os seres humanos pudessem participar dessa ordem com entendimento e clarificação.

The Eightfold Path In Buddhism
O Nobre Caminho Óctuplo no Budismo
Simeon Netchev (CC BY-NC-ND)

Era entendido que a alma humana seria imortal e que o objetivo da vida era cumprir o próprio karma (ação) em conformidade com o dharma (dever) pessoal, a fim de libertar-se do ciclo de renascimento e morte (samsara) e alcançar a união com o Atman (o Ser Supremo). Também era entendido que a alma encarnaria em corpos físicos múltiplas vezes, de novo e de novo, até que sua libertação finalmente pudesse ser alcançada.

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Os sacerdotes hindus da época defendiam essa fé, incluindo o sistema de castas como parte da ordem divina, porém conforme novas ideias passaram a circular, mais pessoas questionavam se essa mesma ordem era realmente divina, quando tudo o que ela parecia oferecer eram ciclos infinitos de sofrimento. O estudioso John M. Koller comenta:

A partir de uma perspectiva religiosa, novos caminhos de fé e prática desafiaram a religião védica estabelecida. O maior problema dominando o pensamento e as práticas religiosas na época do Buda era o problema do sofrimento e da morte. O problema da morte era particularmente especial, pois a morte era vista como uma série interminável de renascimentos. Embora a solução do Buda fosse única, a maioria dos pensadores religiosos de sua época estavam focados em encontrar uma forma de obter a liberação do sofrimento e da morte recorrente. (46)

Muitas escolas de pensamento surgiram naquele tempo em resposta a esta necessidade. As correntes que apoiavam o pensamento hindu ortodoxo eram denominadas āstika ("aquilo que existe"), enquanto as que rejeitavam os Vedas e o conceito hindu eram chamadas nāstika ("aquilo que não existe"). Entre as tradições nastika que sobreviveram ao tempo e se desenvolveram estavam o Cārvāka, o Jainismo e o Budismo.

Primeiros Anos & Renúncia

Siddhartha Gautama cresceu nesse período de transição e reforma, mas de acordo com a famosa lenda budista, no que diz respeito à sua juventude, ele não fazia ideia de nada disso. Quando ele nasceu, uma profecia foi feita em seu nascimento, afirmando que a criança seria um poderoso rei ou um grande líder espiritual. Seu pai, desejando a primeira opção, isolou o filho de tudo que pudesse ser perturbador. A mãe de Siddhartha morreu em menos de uma semana após o seu nascimento, mas ele não fazia ideia disso, e seu pai não queria que ele experienciasse mais nada que pudesse fazê-lo adotar um caminho espiritual.

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Maya Giving Birth to the Buddha
Maya dando à luz ao Buda
Cristian Violatti (Copyright, fair use)

Siddhartha viveu entre as luxúrias do palácio, era casado, tinha um filho, e não sentia falta de nada na posição de herdeiro de seu pai até sua experiência com os Quatro Sinais. Quer tenha visto o homem idoso, o homem doente, o homem morto e o monge em rápida sucessão durante um único passeio em sua carruagem (ou carroça, conforme a versão), quer ao longo de quatro dias, como a narrativa conta, em cada um dos três primeiros encontros, ele perguntou ao seu cocheiro: "Estaria eu também sujeito a isso?" Seu cocheiro respondeu, dizendo a ela sobre como todos envelhecem, todos estão sujeitos à doenças, e como todos morrem.

Refletindo sobre isso, Siddhartha compreendeu que todo mundo que ele amava, todos os objetos caros, todas as suas roupas, seus cavalos, e suas joias seriam por fim perdidos - podendo inclusive serem perdidos a qualquer hora em qualquer dia - pois ele estava sujeito à envelhecer, adoecer e morrer como qualquer outro. A ideia de tamanha perda era inconcebível para ele, mas como ele havia percebido, aquele monge errante - condenado como qualquer outro - parecia em paz, e então o príncipe perguntou a ele qual a razão daquela felicidade. O monge então disse que estava em busca do caminho da reflexão espiritual e do desapego, reconhecendo o mundo e suas armadilhas como uma ilusão, e estava portanto despreocupado com as perdas, pois já havia renunciado à tudo.

Siddhartha sabia que seu pai jamais permitiria que ele seguisse aquele caminho e, além disso, ele já tinha uma esposa e um filho pelos quais era responsável. Ao mesmo tempo, porém, a ideia de aceitar uma vida na qual ele sabia que o fim último seria marcada de perda e sofrimento parecia inconcebível. Numa certa noite, após contemplar todos os objetos preciosos aos quais estava profundamente apegado, assim como sua esposa e filho dormindo, ele caminhou para fora do palácio, deixou suas finas roupas, vestiu o manto de um monge e partiu em direção à floresta. Em algumas versões da história, ele foi auxiliado por forças sobrenaturais, enquanto em outras ele simplesmente foi embora.

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Críticas acerca do Conto dos Quatro Sinais

As críticas a essa história frequentemente incluem a objeção de que Siddhartha não poderia ter vivido por vinte e nove anos sem nunca ter ficado doente, nem ficar alheio ao fato de que as pessoas morrem, mas isso é explicado por estudiosos de duas formas:

  • A história é simbólica acerca das condições que causas/aliviam o sofrimento
  • A história é uma construção totalmente artificial para dar ao budismo um passado ilustre

Koller aborda o primeiro ponto, escrevendo:

É mais provável que a verdade da lenda dos quatro sinais seja mais simbólica do que literal. Em primeiro lugar, eles podem simbolizar a crise existencial na vida de Siddhartha, ocasionada por experiências com doenças, velhice, morte e renúncia. Esses quatro sinais simbolizam, de forma mais importante, seu entendimento acerca da realidade da doença, da velhice, da morte e do contentamento, assim como sua convicção que paz e aceitação são possíveis mesmo que todos experienciem a velhice, a doença e a morte. (49)

Siddhartha's Secret Escape, Gandhara Relief
A Fuga Secreta de Siddhartha – Relevo de Gandhāra
Jan van der Crabben (CC BY-NC-SA)

Já os estudiosos Robert E. Buswell, Jr. and Donald S. Lopez, Jr. defendem a segunda teoria, na qual a história dos Quatro Sinais foi escrita mais de cem anos após a morte do Buda, e que os primeiros budistas estavam "motivados em parte pela necessidade de demonstrar que o que o Buda ensinou não era a inovação de um indivíduo, e sim a redescoberta de uma verdade atemporal" para conferir ao sistema de crenças a mesma reivindicação de origens antigas e divinas mantidas pelo hinduísmo e jainismo (149).

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A história pode ou não ser verdade, o que não importa, pois isso passaria a ser aceito como verdade. Ela aparece pela primeira vez no Sutra Lalitavistara (c. século III d.C.), embora, anteriormente, possa ter passado por extensas revisões na tradição oral. O significado simbólico parece óbvio, e a alegação de que foi escrito para elevar o status do pensamento budista – que precisava competir com as religiões estabelecidas do hinduísmo e jainismo por adeptos – também parece plausível.

Vida como Monge e Iluminação

Siddhartha inicialmente procurou o renomado mestre Āḷāra Kālāma, com quem estudou até dominar todo seu sistema meditativo. Porém, a realização da base do nada (ākiñcaññāyatana) que ele alcançou não o libertou do sofrimento. Ele então se tornou discípulo do mestre Uddaka Rāmaputta, que lhe ensinou a suprimir seus desejos e atingir o estado "nem percepção nem não-percepção", mas isso também não o satisfez, pois não resolvia o problema do sofrimento. Ele se sujeitou às disciplinas mais rigorosas dos monges, muito provavelmente seguindo um modelo jainista, chegando a comer apenas um grão de arroz por dia. Contudo, mesmo assim ele não encontrou o que buscava.

Em uma versão da história, nesse ponto ele tropeça em um rio, mal sendo capaz de manter a cabeça fora d'água, e então recebe um direcionamento através de uma voz no vento. Na versão mais popular, ele é encontrado nas florestas por leiteira chamada Sujātā, que o confunde com um espírito das árvores devido à sua extrema magreza, e lhe oferece arroz cozido no leite. O leite o revive, e ele termina sua vivência como asceta e vai para a vila de Bodh Gayā, onde ele se senta em um leito de grama sob uma árvore Bodhi, jurando permanecer ali até compreender o caminho para viver sem sofrimento.

Buddha head at Wat Mahathat
A Cabeça do Buda em Wat Mahathat
Alex Kovacheva (CC BY-NC-SA)

Em um estado meditativo profundo, Siddhartha contemplou sua vida e suas experiências. Ele pensou acerca da natureza do sofrimento e reconheceu a fonte de sua existência como proveniente do apego. Finalmente, em um momento de iluminação, ele entendeu que o sofrimento era causado pela insistência humana em estados permanentes de ser em um mundo de impermanências. Tudo o que alguém foi, tudo o que alguém acreditava possuir, tudo o que almejava alcançar, tudo estava em um fluxo constante. Sofre-se por ignorar que a própria vida é mudança. Podemos cessar o sofrimento ao compreender que, sendo assim, o apego a qualquer coisa na crença de sua permanência constitui um grave erro, que aprisiona a pessoa no ciclo infinito de desejo, esforço, renascimento e morte. Sua iluminação estava então completa, e Siddhartha Gautama era agora o Buda, o iluminado.

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Princípios & Ensinamentos

Embora agora pudesse viver sua vida em contentamento livremente, ele escolheu ensinar aos outros o caminho da libertação da ignorância e desejo e auxiliá-los para que colocassem um fim ao sofrimento. Ele pregou seu primeiro sermão no Parque dos Cervos em Sarnath, onde apresentou aos ouvintes as Quatro Nobres Verdades e o Caminho Óctuplo. As Quatro Nobres Verdades são:

  • A vida é sofrimento
  • A causa do sofrimento é o desejo
  • O fim do sofrimento vem com o fim do desejo
  • Há um caminho que leva alguém para longe do desejo e do sofrimento

A Quarta Nobre Verdade direciona ao Caminho Óctuplo, que serve como guia para viver sem o tipo de apego que inevitavelmente gera sofrimento:

  • Visão Correta
  • Intenção Correta
  • Fala Correta
  • Ação Correta
  • Meio de Vida Correto
  • Esforço Correto
  • Atenção Plena Correta
  • Concentração Correta

Ao reconhecer as Quatro Nobres Verdades e seguir os preceitos do Caminho Óctuplo, a pessosa liberta-se da Roda do Tornar-se, uma representação simbólica da existência. No centro da roda estão a ignorância, o desejo e a aversão, sendo estas as forças que a impulsionam. Entre o cubo e o aro da roda, estão os seis estados de existência: humanos, animais, fantasmas, demônios, divindades e seres infernais. Ao longo do aro da roda estão representadas as condições que causam sofrimento: nome-e-forma, consciência, sensação, desejo, apego, entre outros elementos que mantêm as pessoas presas à roda e as fazem sofrer.

Uma pessoa é capaz de aproveitar todos os aspectos da vida seguindo o caminho budista, mas apenas reconhecendo que essas coisas não podem durar.

Ao reconhecer as Quatro Nobres Verdades e seguir o Caminho Óctuplo, ainda serão experimentadas perdas, assim como dores e decepções, mas isso não será igual à vivência do dukkha, traduzido como "sofrimento", que é interminável por ser alimentado pela ignorância da alma sobre da natureza da vida e acerca de si mesma. Uma pessoa é capaz de aproveitar todos os aspectos da vida seguindo o caminho budista, mas apenas reconhecendo que essas coisas não podem durar, pois não é de sua natureza que durem, pois nada na vida é permanente.

Os budistas comparam essa realização com o final de um jantar em uma festa. Quando a comida acaba, a pessoa agradece ao anfitrião por aquilo e vai para casa; a pessoa não pode se jogar no chão chorando e lamentando-se pelo fim da noite. A natureza do jantar é que há um começo e um fim, não é um estado permanente, assim como nada na vida. Ao invés de lamentar a perda de algo que nunca poderia ser mantido, a pessoa deve apreciar a experiência pelo que ela é - e então deixar que a mesma passe quando acabar.

Conclusão

O Buda denominou seus ensinamentos de Dharma, que significa "lei cósmica" nesse caso (não "dever" como no hinduísmo), pois se fundamenta inteiramente no princípio das consequências inevitáveis dos pensamentos, os quais moldam a realidade individual e ditam as ações. Com o texto budista Dhammapada diz:

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Nossa vida é moldada pela nossa mente; nós nos tornamos o que nós pensamos. O sofrimento segue o pensamento nocivo, assim como as rodas da carroça seguem os bois que a puxam.

Nossa vida é moldada pela nossa mente; nós nos tornamos o que nós pensamos. A alegria segue um pensamento puro como uma sombra que nunca vai embora. (I.1-2)

O indivíduo é, em última instância, responsável pelo tamanho do seu sofrimento já que, em qualquer momento, alguém pode escolher não se engajar nos tipos de apego e pensamentos que causam esse sofrimento. O Buda continuou a ensinar a sua mensagem pelo resto da vida até falecer em Kushinagar, onde segundo a tradição budista, alcançou o nirvana, libertando-se do ciclo de renascimentos. Seu último ato foi receber uma refeição oferecida por seu discípulo Cunda. Alguns estudiosos sugerem que essa refeição pode tê-lo envenenado, talvez de forma acidental.

Antes de falecer de disenteria, ele pediu para que seus restos mortais fossem colocados em um único stupa em uma encruzilhada. Seus discípulos, porém, dividiram as relíquias e as depositaram em oito (ou dez) stupas construídos em locais importantes da vida do Buda. Quando Ashoka, o Grande adotou o budismo, ordenou a exumação das relíquias sagradas para redistribuí-las em oitenta e quatro mil stupas construídos por toda a índia.

Ele então enviou missionários a outros países para difundir os ensinamentos budistas, que acabaram por ser tão bem recebidos que o budismo acabou se tornando mais popular em regiões como Sri Lanka, China, Tailândia e Coreia do que em sua terra natal - uma situação que persiste até hoje. Nesses locais, o pensamento budista continuou a se desenvolver de forma única. Atualmente, os esforços de Siddhartha Gautama são apreciados por todo o mundo, por aqueles que adotaram sua mensagem e ainda seguem o seu exemplo de apreciar, sem se prender, a beleza da vida.

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Sobre o tradutor

Pedro Lucas
Tradutor bilingue (inglês-português) com formação acadêmica em Línguas e Literaturas: Português, Inglês e suas respectivas literaturas. Apaixonado pela literatura e pela língua inglesa, com um forte interesse na relação entre língua, cultura e tradução.

Sobre o autor

Joshua J. Mark
Joshua J. Mark é co-fundador e diretor de conteúdos da World History Encyclopedia. Anteriormente, foi professor no Marist College (NY), onde lecionou História, Filosofia, Literatura e Redação. Viajou extensivamente e morou na Grécia e na Alemanha.

Citar este trabalho

Estilo APA

Mark, J. J. (2020, setembro 23). Siddhartha Gautama [Siddhartha Gautama]. (P. Lucas, Tradutor). World History Encyclopedia. Recuperado de https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-11767/siddhartha-gautama/

Estilo Chicago

Mark, Joshua J.. "Siddhartha Gautama." Traduzido por Pedro Lucas. World History Encyclopedia. Última modificação setembro 23, 2020. https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-11767/siddhartha-gautama/.

Estilo MLA

Mark, Joshua J.. "Siddhartha Gautama." Traduzido por Pedro Lucas. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 23 set 2020, https://www.worldhistory.org/Siddhartha_Gautama/. Web. 30 jul 2025.

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